Vários cinéfilos ficaram indignados com a homenagem que fizeram à Xuxa no festival de Gramado. Essa homenagem seria por seus filmes e pelo sucesso comercial deles.
Pablo Villaça no Cinema em Cena disse o seguinte:
“O que forma público não é a presença de uma "estrela" em um subfilme. O que forma público não é um fenômeno pontual no qual crianças obrigam seus pais a pagarem ingressos para sua visita anual ao cinema. O que forma público são bons filmes que, através de histórias envolventes e bem contadas, levam as crianças a se interessarem por uma experiência diferente daquela que já vêem na televisão.
[…]
O que Gramado esperava celebrar, então, com a homenagem a uma criatura que apenas explora a arte que amamos para benefício próprio e que ainda se notabilizou por garantir a eterna censura a um filme no qual atuou (Amor Estranho Amor)? Se a homenagem partisse de uma associação de exibidores, perfeito. Mas de um Festival de Cinema?! Imperdoável” Veja o texto completo.
Concordo com o Pablo. Mas também não vou crucificar a Xuxa. Não posso…rzz Afinal ela fez um “crássico” inesquecível que eu adoro: “Super Xuxa contra baixo astral”.
Além disso, o primeiro filme que vi no cinema foi “Lua de Cristal”. Mas depois desses dois filmes, nada mais que ela fez salva…
Um comentário:
Eu simplesmente acho a Xuxa uma pessoa cansativa, chata, ucra, dissimulada, estranha e vazia.
Deve sofer da mesma síndrome do Michael Jackson...
Porém, com grande uma diferença, ele tinha talento e ela nunca teve.
Postar um comentário